Se ocorre a dor ou a convencional infelicidade se apresenta, o ser consciente de si mesmo, senhor dos seus valores, ao invés de deixar-se arrastar pela lamentação, realizando a apoteose da desdita, põe-se a considerar que essa, sim, é a melhor forma de felicidade, porque o livra de novas investidas do passado e de perigos na conduta em relação ao presente e ao futuro.
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Inconsciência de si mesmo