A sensualidade [...] arraigada na conduta e vivenciada através de aspirações descabidas, atira-o [o sensualista] nos abismos do sexo pervertido, do prazer exorbitante, dos gozos, cada vez mais refinados uns, grosseiros outros, produzindo tormentos que se avolumam sem controle, à medida que aumenta a caça pelo inusitado, pelo exótico...
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Impedimentos à iluminação