A saudade é pena aflitiva, mas, no coração consagrado ao amor puro, é também alavanca invisível, impulsionando-nos ao trabalho que estabelece o merecimento do reencontro com aqueles de cujo afeto recolhemos a luz para caminhar.
Referência:
VIEIRA, Waldo. De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - cap. 33