[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II. Espírito Emmanuel. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - pt. 1, cap. 6