[...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
Referência:
LOBO, Ney. Estudos de filosofia social espírita. Rio de Janeiro: FEB, 1992. -
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