[...] instrumento de perfectibilidade espiritual, depósito sagrado de cujo emprego [o homem] deveria prestar contas, um dia, perante a justiça incorruptível de Deus.
Referência:
Ó, Fernando do. Almas que voltam. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 1
Ver também
FORTUNA