A revelação é sempre progressiva e na razão do estado de necessidade da Humanidade; suas fases são tão variadas como as do gênero humano na sucessão dos séculos. [...] Hoje, a revelação é um grande caudal cujas águas cobrem a Terra de um a outro confim.
Referência:
AMIGÓ Y PELLÍCER, José. Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 2, cap. 2