[...] A reprimenda é também, em si, um ato de amor. Mesmo o pai humano, ao disciplinar o filho, contrariando-o em seus desejos injustificáveis, fá-lo por amor, nem sempre bem compreendido.
Referência:
SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989. - cap. 20