Ao ato de conhecimento que consiste na reativação de uma lembrança ou imagem mnésica, sem a presença real do objeto correspondente, dá-se o nome de representação (Paim). Em geral não constitui uma reprodução rigorosa do objeto representado. É um processo dinâmico e não estático. Pintores e escritores podem utilizar voluntariamente as representações durante o processo criativo. As representações podem variar em relação ao tipo de imagem que provocam na mente do sujeito. Podem ser perceptivas, representativas, oníricas, fantasias, pareidolias, imagens eidéticas, ilusões, pseudo-alucinações e alucinações verdadeiras, além das oriundas das percepções mediúnicas e extra-sensoriais.
Referência:
BALDUINO, Leopoldo. Psiquiatria e mediunismo. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. - cap. 2