Uma vida de renúncia é o desapego aos bens terrenos, é lançar o olhar em volta para ver as misérias do próximo e lembrar-se de socorrê-lo, antes de suprir as suas próprias. [...]
Referência:
VALENTE, Aurélio A. Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - cap. 7