[...] levando em conta a imperfeição dos nossos sentidos, podemos avançar, como uma espécie de axioma, que a ilusão mais forte é a que denominamos realidade.
Referência:
GIBIER, Paul. Análise das coisas: ensaio sobre a ciência futura e sua influência certa sobre religiões, filosofias, ciências e artes. Trad. de T. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 2