[...] A razão tem o seu momento, e sem ela podemos caminhar para o caos. Mas o homem não pode deixar de cultivar o sentimento. O racionalismo frio torna a criatura humana insensível, porém o ensino espírita faz ver que, enquanto não desenvolvemos o sentimento, não se realiza o progresso moral. [...]
Referência:
AMORIM, Deolindo. Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 10
« Página Anterior 2 de 2