[...] A racionalidade do homem é a suprema expressão do progresso anímico que a Terra lhe pode prodigalizar; ela simboliza uma auréola de poder e de liberdade que aumenta naturalmente os seus deveres e responsabilidades. A conquista do livre-arbítrio compreende as mais nobres obrigações.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade. Pelo Espírito Emmanuel. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 36