O Espiritismo não exige profissão de fé. Ninguém é obrigado a fazer declaração pública, prestar juramento, assinar termo de compromisso ou submeter-se a qualquer cerimônia de iniciação. Tudo é espontâneo, natural. A profissão de fé, se assim podemos chamar, consiste apenas na atitude que cada qual assume quando sente que já está identificado com os ensinos da Doutrina e quer segui-los conscientemente. É uma atitude que tanto pode ser tomada na vida particular como em público. Não há, porém, uma prescrição formal, uma regra fixa.
Referência:
AMORIM, Deolindo. Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 32