Embora saibamos, finalmente, que a frustração profissional tem muito o que ver com os problemas conjunturais de ordem econômica, política, cultural, etc., não devemos desprezar determinados aspectos nos quais se pode admitir a manifestação da Justiça Divina, seja através de uma prova, em forma de frustração, quer na profissão, quer na vida intelectual, quer na vida familiar, seja através de oportunidades para que o Espírito devedor encontre meios de reparação, tanto faz na condição de técnico, negociante, comerciário, mecânico ou literato. O bom uso dos talentos deve ser uma preocupação constante em nossa vida, o que infelizmente não levamos em conta quando estamos no apogeu da glória ou do êxito. Por isso, muitas frustrações deprimentes nos levam a reflexões muito sérias neste ponto. A Lei de Deus é sábia.
Referência:
AMORIM, Deolindo. Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 38
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