[...] h� uma for�a inerente aos corpos organizados que mant�m coesas as personalidades celulares, sustentando-se dentro das particularidades de cada �rg�o, presidindo aos fen�menos partenogen�ticos de sua evolu��o, substituindo, atrav�s da segmenta��o, quantas delas se consomem nas secre��es glandulares, no trabalho mantenedor da atividade org�nica. Essa for�a � o que denominais princ� pio vital, ess�ncia fundamental que re gula a exist�ncia das c�lulas vivas, e no qual elas se banham constantemente, encontrando assim a sua necess�ria nu tri��o, for�a que se encontra esparsa por todos os escaninhos do universo org� nico, combinada �s subst�ncias mine rais, azotadas e tern�rias, operando os atos nutritivos de todas as mol�culas. O princ�pio vital � o agente entre o cor po espiritual, fonte da energia e da von tade, e a mat�ria passiva, inerente �s faculdades superiores do Esp�rito, que o adapta segundo as for�as c�smicas que constituem as leis f�sicas de cada plano de exist�ncia, proporcionando essa adapta��o �s suas necessidades intr�n secas. Essa for�a ativa e regeneradora, de cujo enfraquecimento decorre a aus�ncia de t�nus vital, precursor da destrui��o or g�nica, � simplesmente a a��o criadora e plasmadora do corpo espiritual sobre os elementos f�sicos.
Referência:
XAVIER, Francisco C�ndido. Emmanuel: disserta��es medi�nicas sobre importantes quest�es que preocupam a Humanidade. Pelo Esp�rito Emmanuel. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 24
Ver também
Fluido vital
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