[...] advindo a relativa liberdade motivada pelo sono, poderemos lembrar-nos de muita coisa e os fatos a se realizarem em futuro próximo serão vistos com maior ou menor clareza, e, ao despertarmos, teremos sonhado o que então virá a ser considerado o aviso, ou a premonição. É evidente que tais possibilidades derivam de uma faculdade psíquica que possuímos, espécie de mediunidade, pois a premonição não existe no mesmo grau em todas as criaturas, embora seja disposição comum a qualquer ser humano, a qual, se bem desenvolvida, poderá conceder importantes revelações e provas do intercâmbio humano-espiritual [...].
Referência:
PEREIRA, Yvonne A. Recordações da mediunidade. Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 9