A possess�o de que falam os Evangelhos nos casos que relatam n�o era mais do que subjuga��o. Jesus se servia sempre das express�es em uso, de acordo com os preconceitos e as tradi��es, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsess�o e da subjuga��o, quer corporal apenas, quer corporal e moral, h� os casos, a que podeis chamar possess�o, em que o Esp�rito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos s�o muito raros.
Referência:
ROUSTAING, J.B. (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo crist�o ou revela��o da revela��o. Pelos Evangelistas assistidos pelos Ap�stolos e Mois�s. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v. - v. 1
Ver também
OBSESS�O