[...] O mundo dos Espíritos é, para nós, celeiro imenso. Aqui a nossa pobreza espiritual é um imenso velário que nos limita a visão para além das fronteiras da Crosta. [...]
Referência:
Ó, Fernando do. Alguém chorou por mim. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 2
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INVISÍVEL