[...] São indivíduos que raramente se aborrecem e manifestam ojeriza à violência. Não sabem e não gostam de negar; por isso, ficam sempre dependentes, dominados e explorados, situação que se lhes torna incômoda. Desejam, muitas vezes, causar boa impressão no relacionamento, evitando condições agressivas; tornam-se tediosos, pelas complicadas abordagens sobre os fatos. Pelas introjeções e repressões de sentimentos, respondem por habituais manifestações psicossomáticas e, pela passividade excessiva, os impulsos decisórios estão bloqueados.
Referência:
SANTOS, Jorge Andréa dos. Visão espírita nas distonias mentais. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - cap. 3