A indestrutibilidade e a estabilidade constitucional do perispírito fazem dele o conservador das formas orgânicas; graças a ele, compreendemos que os tecidos possam renovar-se, ocupando os novos o lugar exato dos antigos, e daí a manutenção da forma física, tanto interna como externa. Com ele concebemos perfeitamente que uma alteração interna, como a produzida nas células nervosas pelas sensações do exterior, pode ser conservada e reproduzida, visto que a nova célula se constrói com a modificação registrada no envoltório fluídico.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4
Ver também
DUPLO - Corpo astral - IMPUREZA - KA - MEDIADOR PLÁSTICO