A autodisciplina compreende, pois, a consciência de que o aprendiz é um Espírito imperfeito, sujeito a erros. O importante é o propósito de recomeçar sempre que ocorrer a falha. Ela é, sobretudo, o permanente antídoto contra o desculpismo a respeito de nossas fraquezas, nas horas dos testemunhos e das experiências marcantes.
Referência:
SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990. - cap. 34
« Página Anterior 2 de 2