A perfectibilidade humana é [...] um movimento eternamente ascendente, sem jamais chegar à perfeição absoluta, porque perfeito, em absoluto, só Deus; mas que chega a um estado deslumbrante, em o qual, do que fomos na Terra, só guardamos a essência, apurada e depurada.
Referência:
MENEZES, Adolfo Bezerra de. A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 2