[...] A criança não nasce contaminada pelo pecado original, simplesmente porque não existe o pecado original. Na perspectiva espírita, não existe nem mesmo o pecado. A criança é um espírito reencarnado que representa um projeto esperançoso de renovação traçado por Deus. Nós não precisamos salvar a ninguém, todos estamos salvos, pois somos destinados à perfeição e teremos tantas oportunidades reencarnatórias, quantas forem necessárias, para atingirmos essa meta e, dependendo do esforço que estejamos empreendendo na direção adequada, poderemos atingi-la mais ou menos rapidamente, com mais ou com menos sofrimento. A predisposição é para o desenvolvimento desse potencial positivo que trazemos, quando despertamos no mundo para mais uma experiência encarnatória.
Referência:
SOUZA, Dalva Silva. Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Infância – tempo de semear
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