[...] a pátria a que um espírito se acolhe para encarnar, animando uma estátua humana é, apenas, um novo cenário em que figurará como ator, em que representará um drama, uma ópera, uma farsa, conforme o seu desenvolvimento psíquico, conforme o anelo que aninhe no coração por cumprir os deveres sagrados. [...] O Universo, o Infinito, eis a pátria de todos nós!
Referência:
GAMA, Zilda. Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - L. 2, cap. 3