O fato de o homem ficar, às vezes, na dependência dos Espíritos inferiores nasce de se entregar aos maus pensamentos que estes lhe sugerem e não de estipulações quaisquer que com eles faça. O pacto, no sentido vulgar do termo, é uma alegoria representativa da simpatia existente entre um indivíduo de natureza má e Espíritos malfazejos.
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - q. 549