[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referência:
LOBO, Ney. Filosofia esp�rita da educa��o e suas conseq��ncias pedag�gicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v. - v. 4