Toda ofensa – friamente exumada – é tão exclusivamente um arranhão provocado em nossa vaidade pessoal, alimento para o amor-próprio doentiamente acalentado, um convite para que o nosso orgulho venha a explodir ruidosamente.
Referência:
JACINTHO, Roque. Intimidade. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. - Ofensa
1 de 2 Pr�xima P�gina »