[...] é a corte do mal que sutilmente penetra até os meandros do nosso pensamento e o domina, anulando nossa vontade de reação; que se infiltra em nosso íntimo com suas vibrações causticantes e o conturba, habilmente servindo-se das afinidades que lhe fornecemos, das ocasiões que criamos, das fraquezas que pomos à mostra, das inferioridades que lhe servem de veículo, de todos os nossos pensamentos e ações inferiores que lhe escancarem as portas do nosso ser moral, para nos dominar e desgraçar a seu perfeito gosto.
Referência:
PEREIRA, Yvonne A. O drama da Bretanha. Pelo Espírito Charles. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 13
Ver também
Filho do desespero - Espíritos vingativos - Espíritos vingativos