[...] tratamos tão-somente da obsessão simples, ou seja, daquela que é ignorada por todos, até mesmo pelo obsidiado, da que se não revela ostensivamente, objetivando alteração das faculdades mentais, mas que, sutilmente, ocultamente, através de sugestões lentas, sistemáticas, solapa as forças morais da vítima, tornando-a, por assim dizer, incapaz de reações salvadoras. [...]
Referência:
PEREIRA, Yvonne A. Dramas da obsessão. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. 2a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 1, cap. 6