Ninguém se lembra desse estranho e aparentemente paradoxal tipo de obsessão, em que os “vivos” do mundo envolvem os “mortos” na teia dos seus pensamentos desequilibrados e enfermiços, exercendo sobre os que já parti-tiram para o Além terrível e complexa obsessão.
Referência:
PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 19
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