Toda a obra universal pode considerar-se representação de pensamento e vontade divinos, expressos e sintonizados em gamas inimagináveis, que definimos por leis de afinidade.
Referência:
QUINTÃO, Manuel. O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H. Rivereto. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1979. - cap. 5