O Nirvana, examinado em suas expressões mais profundas, deve ser considerado como a união permanente da alma com Deus, finalidade de todos os caminhos evolutivos; nunca, porém, como sinônimo de imperturbável quietude ou beatífica realização do não ser. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - cap. 8
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