É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada men sagem do Cristo que nos induz a servirsempre, compreendendo que o mundopode mostrar deficiências e imperfei-ções, trevas e chagas, mas que é nossodever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia mediúnica do Natal. Por diversos Espíritos. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1982. - cap. 7