[...] é a poesia divina, eleva a alma a paragens desconhecidas, num palpitar de luz e de beleza.
Referência:
LANZA, Celestina Arruda. O beijo da morta. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996. - cap. 16

[...] é a poesia divina, eleva a alma a paragens desconhecidas, num palpitar de luz e de beleza.
Referência:
LANZA, Celestina Arruda. O beijo da morta. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996. - cap. 16