A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 16
Ver também
DESENCARNACÃO