[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. -
Ver também
DESENCARNACÃO