A morte n�o �, como dizem geralmente, o sono eterno; �, antes, o despertar da alma � que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal � despertar que, �s vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar � Terra, a desempenhar nova miss�o; n�o � o esvaimento de nenhum dos atributos an�micos; � o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois � quando a intelig�ncia se torna iluminada como por uma proje��o el�trica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma exist�ncia. [...]
Referência:
GAMA, Zilda. Na sombra e na luz. Pelo Esp�rito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - L. 1, cap. 7
Ver também
DESENCARNAC�O
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