[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. - L. 2, cap. 9
Ver também
DESENCARNACÃO