A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 11
Ver também
DESENCARNACÃO