[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. - cap. 30
Ver também
DESENCARNACÃO