[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referência:
MIRANDA, Hermínio C. Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - cap. 15
Ver também
DESENCARNACÃO