Perante o coração sincero e fraternal dos crentes, a missa idealizada pela igreja de Roma deve ser um ato exterior, respeitável para nós outros, como qualquer cerimônia convencionalista do mundo, que exija a mútua consideração social no mecanismo de relações superficiais da Terra.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - q. 300
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