Aquelas palavras: “Meu Pai e eu somos um”, foram ditas, repetimos, figuradamente, para exprimir a unidade de pensamento que existia, pela afinidade fluídica, pela pureza e pelo amor, entre Deus e o Cristo [...].
Referência:
ROUSTAING, J.B. (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v. - v. 4