[...] Por meio de pancadas significando “sim” e “não”, combinou-se com a mesa [girante], isto é, com o Espírito manifestante, o processo do alfabeto usado nos Estados Unidos: uma pancada batida para o A, duas para o B, três para o C, e assim por diante. Muitas vezes, adivinhada a palavra, não havia necessidade de ela ser completada. Mas, qualquer engano neste sentido, a mesa de imediato advertia do erro cometido e retomava o ditado interrompido.
Referência:
WANTUIL, Zêus. As mesas girantes e o Espiritismo. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 7
Ver também
TIPTOLOGIA - TIPTOLOGIA
« Página Anterior 5 de 5