A memória, durante o estado de vigília, é, muitas vezes, uma reminiscência das vidas anteriores. É verdade que essas reminiscências são vagas, mas evidenciam na inteligência as aptidões mais acentuadas.
Referência:
BOURDIN, Antoinette. Entre dois mundos. Trad. de M. Quintão. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. - cap. 27