M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. - L. 1, cap. 7