Não é das mais comuns a mediunidade de identificação, o que justificaria o axioma de que o que é precioso é raro; por essa mediunidade, o Espírito consegue manifestar-se de modo a não deixar dúvida de sua presença: ele se “identifica”, por conseguinte. Os casos registrados, entretanto, nos anais do Psiquismo, são já em grande número. Um dos mais célebres foi o da Sra. Piper, a qual conseguiu arrastar para o domínio do Psiquismo os grandes intelectuais de seu tempo. Tão impressionantes eram os fatos do seu mediunismo, que ha via “detetives” encarregados de vigiá-la, a fim de poderem verificar onde ela colhia os espantosos informes que apresentava. Escusado é dizer que nunca se descobriu nada.
Referência:
IMBASSAHY, Carlos. O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Dos fenômenos subjetivos
Ver também
IDENTIFICAÇÃO