Puramente autômatos. Não têm consciência do que escrevem; só o braço lhes é influenciado; seus movimentos são bruscos e sacudidos, e eles têm às vezes certa dificuldade em ler o que obtiveram. Essa faculdade é a que maior garantia oferece, não sendo o médium mais que um instrumento, ou, antes, um agente passivo, cujo pensamento e vontade se conservam independentes dos movimentos da mão.
Referência:
DENIS, Léon. No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 2, cap. 18