[...] é algo de sublime, determinando tacitamente o imperativo da realização interior, a necessidade de o indivíduo conquistar a si mesmo pela superação das qualidades negativas. Ser médium é investir-se a criatura de sagrada responsabilidade perante Deus e a própria consciência, uma vez que é ser intérprete do pensamento das esferas espirituais, medianeiro entre o Céu e a Terra.
Referência:
PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 3